Dying for Sex

Uma minissérie provocante e sensível sobre sexualidade, amizade e autenticidade diante da finitude da vida.

A vida não vem com manual e vamos aprendendo aos poucos como nos adaptar e viver o melhor que ela pode nos oferecer. Enquanto isso acontece, recebemos estímulos do nosso meio que podem nos paralisar, motivar ou até mudar completamente a nossa rota.

Dying for Sex (em português, Morrendo por sexo) é uma minissérie, inspirada em uma história real, que traz à tona uma pequena parte da vida de Molly, uma mulher com diagnóstico de câncer de mama metastático, que se separa do marido, com quem viveu por mais de uma década, e começa a explorar a sua sexualidade como uma maneira de se reencontrar consigo mesma.

O nome da série “Morrendo por sexo” já é um pé na porta que escancara dois grandes tabus:

1: Falar sobre sexo

2: Falar sobre a morte.

A protagonista compartilha a sua experiencia ao falar sobre sexo de uma forma muito honesta, corajosa e leve. Uma paciente que recebeu um diagnóstico de câncer de mama, já no estágio avançado, escolhe trilhar um caminho autêntico guiado pela urgência de viver intensamente, enquanto ainda há tempo.

Com generosas doses de humor, emoção e reflexão, Morrendo por sexo reflete é sobre despertar para uma vida real, com propósito, muitas vezes adormecida sob as camadas das convenções sociais, o silêncio e o medo. Morrendo por sexo é uma inspiração muito forte de autenticidade. Viver de maneira autêntica não é comum (mas deveria não acha?)

A amizade tem um papel importante nessa conversa. Molly recebe o total apoio de sua amiga Nikki e juntas vivem algumas aventuras. Uma amiga que não julga, embora se mostre chocada e curiosa na maioria das vezes, elas vivem uma relação muito profunda, humana e consolidada.

Excêntrica, inspiradora e sensível, a história de Molly nos convida a repensar sobre o que nos aprisiona e nos paralisa diante de uma sociedade que dita como deveríamos viver. Um chacoalhão como a proximidade da morte nos sensibiliza e desperta para a finitude e acelera a urgência de não perder tempo. Mas será que precisamos chegar tão longe para sairmos dessa zona que (des)conforto?

A minissérie tem 8 episódios curtos e é estrelada por Michelle Williams, Jenny Slate e David Rasche. Está disponível na plataforma Apple TV e em plataformas de podcast.

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